Criado sexta-feira 14 abril 2023
Na calada da noite, um assassino atravessa um muro, em uma mansão cara, com certa dificuldade, fazendo algum barulho, mas atravessa, quase alertando os guardas da mansão em patrulha
ao pular o muro, cai um pouco desajeitado, antes do guarda ver ele, tenta rolar, mas sua foice de assassinatos que está em suas costas bate no chão e o faz rolar em outra direção. Desesperadamente ele corre para outra direção se escondendo dos guardas.
Gloonit: Aqui estamos, agora depois de passar pelos guardas, vou ter que entrar na mansão.
Agora vem a execução do plano de infiltração, ele precisa entrar dentro da mansão e chegar até um dos quartos, aonde seu alvo está aguardando.
Gloonit sai andando pelas sombras, consegue chegar até a mansão, mas uma entrada pela porta da frente é algo impensável, não para um assassino, mas não qualquer assassino, Gloonit é o Assassino da Foice, da Ordem Dork, manipulando destinos e consequencias Siss afora. Estava na hora dele provar o seu valor de uma vez por todas.
Esgueirando pelas paredes, sem que os guardas o avistassem, ele anda, ao longe, um guarda passa, ele rapidamente encosta na parede, que bate a ponta da foice na parede, fazendo barulho e soltando uma faísca do metal, com a alvenaria da parede.
Guarda: Ei, você! Tem alguém aí... Acho que não foi nada.
O guarda vira de costas e continua a sua patrulha.
Gloonit olha e vê uma vinha qual está decorando a sacada, a qual escala com cuidado.
Chegando até ao alto, sem com que os guardas percebam, ele rola, para dentro do parapeito. Como a foice está em suas costas ela trava entre o chão e o parapeito e deixa Gloonit pendurado
inconveniente.
Ele se aproxima da porta da sacada qual é toda envidraçada e tenta colocar as duas mãos para impedir o reflexo de enxergar dentro, neste momento a ponta da foice, junto ao cabo bate no vidro e novamente faz barulho.
Gloonit: É agora, o mais difícil já foi, vamos entrar dentro desta mansão e terminar o que começãmos. Onde está minhas gazuas, onde estão.
Gloonit procura por elas enquanto se revira, dá uma volta e a encontra em um determinado bolso, pega elas e se prepara.
Gloonit: Agora tá fácil, abrir esta porta e depois a outra.
ele se aproxima e se abaixa, próximo a fechadura da porta, que novamente bate a ponta de cima do cabo da foice no vidro, e quando se abaixa ela arrasta riscando o vidro e fazendo um barulho horrível, dois guardas próximos em vigília não entendem de onde vem este barulho vindo, olhando para os lados de maneira estranha.
Gloonit começa a abrir a porta com suas ferramentas, ao destravar a porta, entra vagarosamente. Ao entrar o topo da foice bate no batente no alto da porta, e o cabo que está embaixo bate na outra porta que está fechada, fazendo mais barulho. Ele a fecha logo atrás dele que se encontra em um salão grandioso, no alto do patamar de uma escada, que liga a duas escadas que sobem até os quartos, vendo que entrou pelo lado certo, começa subir em direção até o quarto da filha do lorde da mansão.
Calmamente ele começa a subir a escada, conforme Gloonit sobe pela escada o cabo de madeira da foice,
sobe batendo em cada guarda corpo da escada, fazendo barulho, e deixando Gloonit irritado, ele chega ao patamar e começa a subir até o andar, desta vez ele presta atenção
e se depara com o guarda-corpo, exclamando:
Gloonit: Desta vez não!
Então se desloca para próximo da parede, para se afastar do guarda-corpo e acaba acertando a ponta da foice na parede que risca a pintura e acerta um quadro, quando ele percebe ele derruba um quadro no chão, que quebra o vidro fazendo mais barulho. Gloonit fica desesperado, sai de perto da parede, com medo do barulho, se virando e batendo outra parte da foice em outro quadro que cai também, quase entrando em desespero, ele corre até o patamar de chegada, aliviado, dando de cara com um corredor com várias portas.
Ao observar mais de perto, encontra a porta com o nome de sua vítima escrito em um quadrinho todo pintado a mão, com flores e o nome da filha do Lorde da mansão.
Gloonit vai andando e encontra o quarto, lentamente ele abre a porta, procurando não fazer barulho, ele pega sua foice e tenta estica-la até a vítima, caso consegui-se poderia matar a vitima da porta com um preciso golpe em seu pescoço, mas Gloonit está em uma mansão a distancia é bem grande e vendo que não é possível, ele decide entrar.
Gloonit entra no quarto, desta vez com cuidado e fecha a porta atrás dele. Vai se aproximando até a cama, chegando até o lado da vítima, olha pelas janelas abertas, e se prepara, retira sua foice com calma de suas costas e se prepara para golpear viciosamente a donzela que dorme. Levanta sua foice e a abaixa de uma vez só, quando ele escuta um barulho de uma pancada forte, olha para ela que coça o nariz, vira de lado e começa a roncar, aí Gloonit se dá conta que a foice, bateu em cima no dossel da cama e por sorte não acordou a jovem mulher que dormia.
Neste momento os guardas que estavam no grande salão começam
Gloonit tenta desesperadamente retirar a foice, e os guardas chegam a porta, ao verem que a porta está trancada, começa a bater nela tentando forçar para abri-la. Até que Gloonit coloca seu peso na cabo da foice e o empurra para baixo, finalmente consegue retirar a foice e se prepara para sair de seu assassinato fracassado.
Guardas: Rápido, os gritos vieram de lá.
Gloonit: Agora f*deu o négocio, o que eu faço, melhor eu sair daqui!
Gloonit desesperado, não sabe o que fazer, olha de um lado a outro do quarto, enquanto isso os guardas já estão batendo na porta, gritando pela filha do duque, qual era o seu alvo de assassinato.
Neste momento o capitão da guarda chega e com a ajuda do homem mais forte do regimento da segurança ele quebra a porta arras um pouco a comôda, eles a derrubam e estouram o resto da porta, 3 guardas tentam cercar Gloonit que brande sua foice desesperadamente criando distância entre eles. Neste exato momento outra janela do quarto, quebra, da janela pula outro assassino, ele saca duas adagas, e tenta ir para cima da donzela, o Capitão da guarda vai para cima dele, ele consegue segura-lo em batalha, Gloonit vê a oportunidade para fugir, bate com a ponta da foice no meio da janela, quebra ela no meio e pula para fora do quarto, caindo no telhado da casa, acaba rolanto e quase caindo no beiral do telhado da mansão
Ele corre até a janela e abre ela, entrando a corrente de vento, as cortinas balançam, revelando a passagem e a lua cheia ao fundo. Ao desajeitadamente sair pela janela, quase caindo com um dos seus pés, ainda enroscando na janela, ele consegue sair, se ajeita, para andar pelo telhado, quando um dos guardas em alerta, lá de baixo consegue ver ao alto do telhado e grita:
Guarda: Ali, ele está no telhado, chamem os arqueiros.
Neste momento o guarda mais forte do regimento, que conseguiu arrebentar a porta do quarto, aparece com meio corpo pela janela, enquanto Gloonit está andando pelo telhado, se equilibrando para não cair nas telhas lisas por causa de anos e anos de lodo acumulado.
Guarda: Volte aqui, não adianta fugir, nós iremos te prender! Gloonit, tenta apertar o passo com cuidado pelo telhado, mas escorrega e agarra, na calha, quase caindo, quase caindo ele se balança para cair em outro parapeito, qual não aterriza de maneira correta e se machuca um pouco.
Gloonit: Mas que roubada em que eu me meti, o que eu vou fazer agora. O capitão da guarda decide que é melhor descer, pois não parece muito bom, tentar correr pelo telhado e ter o mesmo destino de Gloonit, este que por sua vez, sobe no parapeito e resolve entrar de volta na mansão, em uma das armaduras de enfeite ele pega uma das alabardas.
Gloonit: Isto é meio parecido com a foice, acho que vai servir.
Gloonit sai pela porta, segurando a alabarda apontando para frente, os guardas morrendo de medo da arma comprida:
Gloonit: Até que tá dando certo, fica calmo. Gloonit consegue chegar no salão daquela ala da mansão, os guardas vem chegando até o salão, mas parece que todos estão com medo.
Guarda: vamos todos pra cima dele!
Capitão da Guarda: Isso não vai funcionar, olha o tamanho da arma que ele tem
Guarda: Mas nós somos maioria. Neste momento o guarda corre para cima do Gloonit, mas deixa o capitão furioso que o segura ele, neste momento, ele se desequilibra tentando segurar o guarda que queria
partir para cima, fazendo com que abra uma breça, Gloonit ataca o capitão da guarda e o fere mortalmente, os guardas vendo a cena, ficam apavorados e com raiva ao mesmo tempo, todos acabam partindo
para cima dele e o capturam, neste exato momento o guarda fala:
Guarda: Eu falei que dava certo!
No outro dia de manhã, Seriela e Milith Chegam até a cidade de Garitia com os cidadãos cochichando as fococas da cidade em comoção, até que os dois entrar na estalagem "O boi Brabo" e o dono está a falar com alguém sobre a fofoca do dia.
Biqimos: O que vocês vão querer?
Seriela: Eu quero algo para beber
Biqimos: E o que vai ser moça?
Seriela: Um uisque grande
Biqimos: E você o minúsculo
Milith: hum... me vê o mesmo que o dela!
Biqimos: Tá, já volto
Seriela sussura:
Seriela: Você vai beber?
Milith: Não, não vou, mas se você gostar, tem dois pra você beber!
Biqimos: Ontem um rapaz foi preso
Milith: É e o que ele estava fazendo
Biqimos: Era um assassino, que tentou matar a filha do Lorde, felizmente ele acabou pego
Biqimos volta para o balcão trazendo os dois uisques na mão, e continua a falar
Biqimos: Era muito burro pra fazer o serviço, estão falando que ele tentou matar a filha do lorde usando uma foice
Milith: Que tipo de assassino idiota usa uma foice?
Biqimos: É isso que estamos nos perguntando, nem guerreiros e guardas imperiais usam por ser complicado de manejar
em um campo de batalha cheio de gente, imagina em um quarto apertado
Seriela: Alguém deve ter comido muita merda pra acreditar que uma foice funcionaria em um guerreiro ou assassino
Biqimos: Sim, estão falando que encontraram um selo com ele, de uma espécie de ordem
Milith: Mais uma ordem de assassinos!
Biqimos: Não sei ao certo mas parece
neste momendo a esposa de Biqimos vem do fundo da estalagem até o balcão
Rodatia: Olá, para vocês
Biqimos: Essa é Rodatia minha esposa!
Ela olha com um olhar um tanto intimidante para Milith:
Rodatia: Querido ele parece você quando era mais novo
Seriela se sente intimidada, vira seu copo de uisque de uma vez só, se sente ameaçada e corre para abraçar Milith
Seriela: Eiii! Esse aqui é meu! Ela diz em tom enérgico
Milith um tanto confuso se pergunta
Milith: Como assim!? E vira seu rosto para o lado de Seriela, que foi a toda acima dele para abraça-lo num sentido de
protege-lo, mas que acaba por acidente enfiando o seu decote na cara dele, Milith responde todo abafado:
Milith: O qu..phh éhh fisso!!!
Rodatia: São tão engraçados quando são novos!!!
E os dois começam a rir, Milith envergonhado com a cabeça enfiada entre os peitos de Seriela, e ele acaba ainda mais
desconfiado por tentar entender porque ela teve um ataque de ciúmes, só agora depois do incidente da estrada.
Seriela tira a cabeça dele do meio do seu decote e olha nos olhos dele. Após olhar ela pega o copo dele e bebe em uma
golada só.
Seriela: Pague o homem, nós temos que ir andando
Milith: Eu, mas só você quem bebeu, e eu vou ser pago com o quê?
Seriela: Eu te paguei com meus peitos!
Rodatia e Biqimos: Ohhhhhhhhhh! E Biqimos retruca
Biqimos: Eu não recusaria um pagamento desses garoto!
Milith: Como assim um pagamento! Você ficou cheirando meu cabelo na estrada. Você está esquisita
Seriela: Você, porquê o seu cabelo cheira desse jeito
Milith: Isso se chama cuidar do cabelo sabe, pra ele não ressecar, não cheirar ruim!
Rodatia: Você que bem poderia aprender com ele! Ela diz olhando para Biqimos
Biqimos: Hummm. é que eu não tenho tempo
Rodatia: Você não tem tempo? E dá um tapa nas costas de Biqimos
Seriela: Essa sua mania de tomar banho toda vez antes de dormir! E os dias que você faz café da manhã quando eu acordo
Rodatia passa a olhar cheia de interesse em Milith, que o agarra pelo pescoço do outro lado do balcão e o puxa
Rodatia: Você podia deixar ele aqui comigo um tempinho sabe...
Neste momento Seriela fica com um pouco de ciumes, sem pensar antes de agir ela puxa Milith de Rodatia e acaba ficando um pouco envergonhada no processo.
Rodatia: Admita, você gosta dele!
Seriela: Eu! Eu... eh....
Rodatia: A quanto tempo vocês estão juntos?
Milith: Há 1 semana e alguns dias!
Rodatia: E já estão assim?
Milith: Ela cheirou meu cabelo na estrada!
Rodatia: Cheirou o seu cabelo! Como assim?
Milith: Tivemos que nos disfarçar de arbusto pra passar despercebidos!
Rodatia: E o que aconteceu?
Milith: Ela cheirou meu cabelo, depois me abraçou, bem apertado! Deu até pra sentir...
Rodatia: Ahh sua safadinha! Deixa eu cheirar o cabelo dele também!
Seriela: Ei! Porquê você está falando tudo isso?
Milith: Porquê você não quer que eu fale, você vem abusando de mim, desde que viemos pra cá!
Seriela: Não estou abusando não.
Milith: Teve aquela vez que você me provocou quando eu estava tentando te fazer os curativos
Rodatia: Hum.. você faz curativos, moça, se ele fizer jantar você vai ter que deixar ele aqui comigo. Ela diz isso puxando ele em sua direção. Seriela acaba ficando com raiva e puxa Milith devolta para ela
Seriela: Eiii! Esse aqui é meu!!!
Rodatia: Ops! O que eu acabei de ouvir!
Neste momento até Milith olha torto para Seriela
Rodatia: Continuem assim e em uma semana vão estar dormindo juntos
Seriela: Eu! Dormir com ele?
Rodatia: Quantos anos você tem moça? 19, 21?
Seriela: 450 anos, já me casei 4 vezes
Rodatia: Ahhh você é aquela amazona famosa!!!
Seriela: Enfim, alguém que reconhece!!!!
Rodatia: Eu era uma garotinha quando seu ultimo marido morreu. Algum de seus outros maridos fazia isso? Tomava banho ou cuidava do próprio cabelo?
Seriela relembra rapidamente de seus outros relacionamentos
Seriela: Ehhhhh
Rodatia: Querida, não tem mas, não adianta nada você comprar uma garrafa bonita, se você não gosta de beber o que está dentro. Quatro casamentos e você não aprendeu isso? E você! Ela dá um tapa na cabeça de Biqimos - Vê se aprende a tomar
banho antes de dormir!
Seriela: Vamos, pague-a, temos que andar muito
Milith: Você já quer ir? Ficou com ciúmes?
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