Criado sábado 15 julho 2023
Ao chegarem de volta ao lugarejo para serem aclamados como heróis, nossos guereiros chegam e o lugarejo está sendo atacada por uma entidade um tanto esquisita e ao longe. Uma criatura grande vem correndo ao longe, suas patas pisoteiam o chão e é escutado ao longe os guardas se deparam e não sabem o que fazer.
Ardon: Temos que fazer alguma coisa, a vila está sendo atacada!
Cardina: Deveriamos fazer alguma coisa, tipo ajudar as pessoas, organizar uma fuga, claramente isso parece... E acaba sendo interrompida pelo herói do grupo.
Ardon: Devemos batalhar esta criatura
E Janmara continua:
Janmara: E com o nosso poder da amizade, derrotaremos
Huou: Isso nos dará fama e fortuna
Ota: Não se esqueça das vadias!
Arklal: Eu ainda tava pensando no plano da Cardina, nada não mas acho que faz mais sentido.
Ardon: E como isso vai nos ajudar nessa busca?
Cardina: Oii a gente nem sabe como é o rascunho do bicho, você já quer partir pra cima!!!
Ardon: Mas é isso que nós somos, somos heróis com nosso poder combinado é capaz de derrotar qual....
Cardina: Opa lá, nós mal nos conhecemos
Arkal: Eu estou indo também
Huou: E a fama e fortuna Arkal
Arkal: É difícil conseguir fama e fortuna morto sabe, sou ganâncioso mas não sou retardado
Cardina: Fui, você pode colocar um pinto de dragão em mim, mas essa idéia não
Huou: Ohh ou o que você tá fazendo Ota?
Ota: Eu queria tentar o que ela falou nela, preciso invocar um dragão
Todo mundo constrangido com a idéia do Ota e Janmara se expressa um pouco diferente
Janmara: Eu já consegui com monstros menores.
Isso chama atenção de todos, enquando Arkal vai embora com Cardina alguém grita do portão do lugarejo, seguido
do alerta
Guarda: Criatura Gigante! Criatura Gigante! Chamem todos os guardas! A Milícia do lugarejo!
E a confusão começa pelo lugarejo, os guardas correm para fechar o portão do lugarejo mas a criatura corre, quase consegue abrir o portão, que é fechado imediatamente.
O capitão da guarda se desepera, os heróis sentem que é hora de fazerem alguma coisa.
Ardon: Vamos, era isso que queriamos, agora é a nossa hora
Janmara: Huou encante minhas flechas
Após um encantamento de fogo, todos ficam apreensivos experando o que está do outro lado da porta.
Ota se prepara pegando algumas armas que tinha comprado, Huou se prepara junto a Janmara para encantar
mais flechas. Ardon empunha seu escudo e o portão principal para de bater. Os gritos vem do outro lado
Etzix: Os gritos do outro lado do lugarejo, o ataque vem de lá
Todos eles correm até lá e a fera quer chegar perto dos feridos. Um lobo de fogo gigante, tinha 5 metros
de altura e corria deixando um rastro de fogo queimando as casa por onde passava. Eles não sabiam o que
fazer as flechas de fogo de Janmara não faziam efeito.
Janmara: Flechas de água Huou, preciso de flechas de água
Ardon: Alí o incêncio, precisamos apagar, cade o Nilios para ajudar
Huou: Todo mundo precisa de água, Ota não tem nenhum balde contrabandeado?
Ota: Pega isso aqui e tenta fazer alguma coisa, tudo o que eu tenho é lábia e controle financeiro
isso não vai ajudar muito aqui! Cade Nilios, ele tem uns truques na manga.
A criatura corre no lugar aonde os feridos estão, para cima de Cardina, quando prepara sua boca para
cuspir fogo, Cardina se levanta e conjura um escudo a frente dos feridos.
O grupo vai correndo de encontro com a criatura tentando proteger Cardina e Ardon empunha seu escudo
en direção a criatura e grita
Ardon: Essa é minha casa eu não vou deixar você...
A criatura percebe e vira de cara para o grupo de heróis e abre a boca criando um cone de fogo,
Ardon empunha o escudo contra o cone de fogo que começa a derreter. O aspirante a herói começa a sentir o calor do cone. O grupo deles sem nenhum treinamento não sabe o que fazer. O escudo de Ardon começa a derreter e queimar o suposto "herói".
Ardon: Vamos façam alguma coisa!!! Exclama ele começando a entrar em pânico.
Janmara entra em estado de choque vendo aquele monte de gente morta e não sabe o que fazer. Talvez ela não era toda essa princesa guerreira que dizia ser. Cardina quase sem forças de segurar o escudo grita por Janmara.
Cardina: Janmara sai daí!!
Ardon com o braço machucado e possesso contra a criatura, empunha sua espada com a outra mão e parte para cima da criatura. A criatura, ferozmente ataca Ardon, e morde seu braço com escudo, Ardon tenta revidar com a espada, mas a criatura o sacode de um lado para outro feito uma boneca de pano.
Janmara se desespera e foge quase chorando.
Cardina assiste seus amigos serem dispersados quase mortos diante de seus olhos. Do outro lado do lugarejo Nilios está com
um bracelete, com uma pedra de cor ambar bem grande, tocando o bracelete, que Arkal corre em direção a ele
que some e deixa apenas sua capa preta para trás:
Arkal: O que! Como? O que aconteceu?
Nilios: Tem muitas coisa que você ainda não sabe! Nilios empunha uma adaga flamejante e apunhala Arkal
pelas costas.
Arkal: Você, estava controlando a fera todo o momento. Enquanto a vida esvai de seu corpo.
Nilios abre um pequeno caderno e faz alguma anotações:
Nilios: Mais um grupo de convencidos, e mais um lugar que o império não conseguiu proteger, isso vai mudar e muito a opnião publica. Mais dois dias e eu volto para a guilda.
Cardina acaba fugindo, com os feridos e os poucos habitantes que sobreviveram do lugarejo. Nilios fica acampado aos arredores das ruinas do lugarejo esperando por algo que possa acontecer ou pessoas que possam vir.
Mesmo assim Cardina abandona o lugarejo com o coração pesado e a alma amargurada. Sem saber o que fazer,
ela acaba indo embora e pensando se deveria retornar a ordem para isso.
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